•Ficha Técnica:
Título: O Visconde Que Me Amava
Título Original: The Viscount Who Loved Me
Autora: Júlia Quinn
Editora: Arqueiro
Páginas: 290
Gênero: Romance Histórico; Literatura Estrangeira.
Sinopse: A temporada de festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva. Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela. Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele. Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconlondrinao é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração. Considerada a Jane Austen contemporânea, Julia Quinn mantém, neste segundo livro da série Os Bridgertons, o senso de humor e a capacidade de despertar emoções que lhe permitem construir personagens carismáticos e histórias inesquecíveis.
Todos que me conhecem, sabem que minha autora favorita é a Júlia Quinn, já li quase todos os livros dela. Esse em especial já é a terceira vez que leio, e sempre me apaixono pelo Anthony e pela Kate.
Nesse livro temos Anthony, o mais velho do clã Bridgerton, para quem leu a resenha publicada aqui no blog do primeiro livro, ou até quem conhece a série, sabe que os Bridgertons são 8 irmãos com os nomes em ordem alfabética, do A ao H.
E do outro lado temos Kate Sheffield, uma jovem que não tem muitos recursos financeiros, nem uma beleza aberratadora aos olhos da sociedade londrina.
O nosso amado libertino, o Visconde Bridgerton, em plena temporada de 1814 quer enfim se casar, e coloca na mente que a noiva perfeita é Edwina Sheffield, irmã mais nova de Kate.
Mas Kate não quer um libertino patife para sua irmã, e já de cara não deixa esconder o desgosto que sente pelo Visconde. Mas Anthony ama irritar a Srta. Sheffield. E nesse jogo de provocação, chamas de uma paixão irão aumentar entre esses dois.
A Júlia Quinn deixa sempre sua marca nos corações de suas leitoras, nós românticas incuráveis nos deliciamos com uma história de amor melhor que a outra.
Em O Duque e Eu já nos apaixonamos pelo Anthony, pela sua figura paterna, irmão protetor e tudo mais. Nesse a "perfeição" do nosso amado libertino é quebrada, vemos que na verdade ele é cheio de defeitos, medos e demônios.
E ainda nos divertimos muito com As Crônicas da Sociedade de Lady Whistledown. Uma coluna de fofoca divertidíssima que só engrandece a história e nos proporciona risos e emoções.
" Um homem charmoso é muito agradável e um homem de boa aparência é, sem dúvida, uma visão que vale a pena, mas um homem honrado, ah, querida leitora, é para ele que as jovens deveriam correr."
É como sempre incrível como a Júlia entrelaça os personagens, chega até citar personagens que protagonizam outras séries da autora. Isso é o que eu mais gosto na Júlia, ela não se perde no decorrer da leitura e nem se esquece dos personagens que nos marcaram.
Em O Visconde que Me Amava, nós leitores, suspiramos, rimos, gritamos, ficamos com raiva, apreensivos e viajamos junto com Anthony e Kate para o século XVIII, mas precisamente a temporada londrina de 1814.
Por ser o meu preferido da série da minha autora favorita, eu nunca me canso de ler. E é sempre a mesma emoção, a cada vez que leio me apaixono novamente pelo Anthony e pela Kate.
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